domingo, 22 de março de 2009

VERAS, Família... em andamento


VERAS, Dalila Teles (Ilha da Madeira, 1946) Escritora. Dalila veio para o Brasil em 1957 e se estabeleceu em Santo André 15 anos mais tarde. Desde então tem uma expressiva participação na vida cultural da cidade e da região. Entre outras obas publicou “Lições do tempo” e “Inventário precoce”. É idealizadora da Alpharrabio livraria e editora, inaugurado em 1992 em Santo André. É casada com Valderício Teles Veras desde 1972, ano em que mudou-se para Santo André. O casal tem as filhas Carolina, Isabela e Alice, todas nascidas na cidade.

VERAS, Valderício Teles (Luzilândia - PI, 1942) Advogado. Adolescente veio para São Paulo para estudar Direito. Sempre atuando na área de Direitos Sociais, trabalhou no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e em seu escritório próprio. É autor de livros como “Na trilha do trem” (2000), e “Sabor canjica e outras estripulias”, de contos, publicado em 1996. Mudou-se para Santo André em 1972, depois de concluir a faculdade. Casou-se com Dalila Teles Veras, com quem teve as filhas Carolina, Isabela e Alice, todas nascidas na cidade.

SIRAQUE, Vanderlei


(Santa Cruz do Rio Pardo, 1960) Advogado.
Siraque iniciou sua trajetória política no movimento estudantil, atuando também nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBS) e no movimento sindical do ABC. Formou-se em Direito no Largo São Francisco (USP) e é mestre em Direito Constitucional pela PUC-SP. Participou da elaboração do Plano de Segurança Pública para o Brasil, do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2005 publicou o livro "O Controle Social da Função Administrativa do Estado". Foi eleito vereador três vezes pelo Partido dos Trabalhadores (1988, 1992 e 1996). Em 1997 foi o presidente da Câmara Municipal. Em 1998, 2002 e 2006 elegeu-se deputado estadual também pelo PT.

MERGULHÃO, Família... pesquisa em andamento







MERGULHÃO, José Luiz Gonçalves (Ribeirão Bonito – SP, 1934) Professor. Formou-se em pedagogia e ingressou no magistério estadual em 1956, em Irapuã (SP). Três anos mais tarde veio para Santo André, onde lecionou e foi diretor em diversas escolas. Entre 1966 e 1975 foi sócio diretor do Curso Stocco. Em 1976 inaugurou a escola do Zezinho de Educação Infantil. O professor José Luiz, em parceria com o professor Acylino Belisomi fundou a Escola Gradual em 1978. Casou-se com Pérola Stocco, uma das fundadoras da escola que leva o nome de sua família. O casal teve quatro filhos.

MERGULHÃO, Flávio (Santo André, 19??) Economista. Flávio é filho de José Luiz e Pérola. É o assistente administrativo da Escola Gradual.

MERGULHÃO, José Luiz (Santo André, 19??) Zootecnista.

MERGULHÃO, Luciana (Santo André, 19??) Pedagoga. Filha de José Luiz e Pérola, Luciana é coordenadora pedagógica da Escola Gradual. Casou-se com Oscar Lopez Luiz.

MERGULHÃO, Marta (Santo André, 19??) Advogada e professora. A filha do casal José Luiz e Pérola é assistente de direção da Escola Gradual. Casou-se com Auro Epíscopo Rosa.

GUIRELLI, Plínio

(1918/1987) Oficial de cartório.
Andreense filho de italianos trabalhou no Cartório de Registro Civil, se transferindo para o Cartório de Notas e Ofícios, onde se aposentou. Amante do futebol, foi um dos craques Primeiro de Maio, clube do qual foi presidente. Também era sócio do Aramaçan, Clube de Xadrez e Tênis Clube de Santo André. Casou-se com a professora Maria Guarda Guirelli em 1949 e tiveram quatro filhos.

CALEFFI, João... pesquisa em andamento

(Local? - SP, 1913/1966) Marcineiro.
Filho de imigrantes italianos, nasceu no interior de São Paulo. A família veio para Santo André em 1921. João trabalhou nas fábricas Ipiranguinha e Fichet. Em sociedade com Domiano Piagentini e Darci Zanolli foi proprietário do depósito de materiais de construção Casamar, na r. Gertrudes de Lima. Exerceu o cargo de vereador entre 1952 e 1955. Foi presidente do clube Primeiro de Maio. Casou-se com Leonilda Modes, com quem teve quatro filhos.

BROCK, Pedro... em pesquisa

(Santo André, 1895/1960) Contador.
Pedro trabalhou muitos anos na fábrica de cadeiras Streiff. Presidiu o clube Primeiro de Maio em 1918.

BASSETO - Família, em andamento

BASSETTO, Luigi (Musile – Itália, 1867/ Local, 19??) Agricultor?
Em 1897 Luigi imigrou para o Brasil acompanhado da esposa, Maria Ângela Buzo, e quatro filhos. Agricultores, o casal passou a trabalhar numa fazenda em Batatais, onde nascem outros cinco filhos.

BASSETTO, Eugenio (Musile – Itália, 18??/ Local, 19??) Profissão?
Ainda bebê veio para o Brasil com os pais, duas irmãs e outro irmão, se instalando numa fazenda em Batatais (SP). Eugenio casou-se com Rosa Tozzo, a filha do dono da fazenda em Olímpia, para onde sua família havia se mudado em 1915. O casal teve um único filho, Arlindo e em 1937 mudou-se para a Capital. Arlindo trabalhou na fábrica de tintas Ypiranga em 1946. Em 1964 mudou-se para Santo André e passou a gerenciar a loja de tintas da rua Bernardino de Campos que quatro anos mais tarde passou a ser de sua propriedade.

BASSETTO, Arlindo (Olímpia – SP, 1930/ Local, 19??)
Acompanhado dos pais Arlindo mudou-se para a Capital em 1937, onde trabalhou na fábrica de tintas Ypiranga em 1946. Em 1964 mudou-se para Santo André e passou a gerenciar a loja de tintas da rua Bernardino de Campos que quatro anos mais tarde passa ser de sua propriedade. Casou-se com Maria Elza Billi e tiveram quatro filhos. Em 1995 a loja de tintas ainda funcionava, sendo gerenciada pelos filhos Odwaldo e Emerson.

APPOLONIO, Luiz


(Udine – Itália, 18??/ Local?, 19??) Profissão?
Chegou ao porto de Santos em 1877 em companhia da esposa Amabile Gambeline Appolonio e das filhas Joana, Maria e Rosa em 1877. Dali seguiu, junto de outras 51 famílias de colonos para São Bernardo, onde trabalhou na agricultura e na exploração de lenha e carvão, produto amplamente utilizado naquela época. Aqui nasceram outros seis filhos.
O executivo Luiz Appolonio Neto, ( Foto acima)de 54 anos.
Com vasta experiência empresarial, possui um currículo respeitado e admirado. Foi presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), que tem faturamento anual de R$ 4 bilhões, entre 1993 e 1995, e conta com cerca de 21 mil empregados.
Além disso, ocupou as Presidências da Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) e da Associação Brasileira das Empresas Estaduais Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). Cumpriu as funções de secretário-geral adjunto do Ministério da Fazenda entre 1981 e 1982. Durante dois anos (1982/1984), foi chefe de gabinete do diretor da Carteira de Comércio Exterior (Cacex) do Banco do Brasil, órgão que era responsável pela política de exportação do Brasil.

ALBUQUERQUE, Kleber

(Santo André, 1969). Cantor e compositor.
Ainda criança, já compunha músicas para cantarolar. Já adolescente, fez parte de bandas de rock. Aprendeu a tocar violão sozinho e depois estudou música na Fundação das Artes, em São Caetano. Depois fez a Universidade Livre de Música, em São Paulo. Fez canto na ULM. Estudou canto popular e canto erudito. O primeiro CD “17.777.700”, nome extraído do número de seu RG., foi lançado em 1997. O segundo disco, “Para a Inveja dos Tristes”, é 2000, mesmo ano em que foi um dos finalistas do “Festival da Música Brasileira”, promovido pela Rede Globo de Televisão com a música “Xi, de Pirituba a Santo André”. Em 2001 , gravou um CD ao vivo com os artistas Élio Camalle, Madan e Luiz Gayotto, que recebeu o nome de “umdoumdoum”. Dois anos mais tarde lançou o CD artesanal “Faça Virar Música”. O CD com capa de retalhos de pano, contendo uma pequena coletânea de seus antigos trabalhos e algumas composições inéditas do cantor, foi apresentado ao público no show “Amanhã Vai Virar Hoje”, realizado no Teatro do Crowne Plaza, e contou com as participações especiais de Vanusa, Miriam Maria, Ceumar e Gero Camilo. Em 2004, participou do grupo Canto de Cozinha com Gero Camilo, Ceumar, Rubi e Tata Fernandes. No mesmo ano lançou seu terceiro disco, “O Centro Está Em Todas as Partes” e, apresentou o show Parêntesis ao lado de Tata Fernandes. O próximo trabalho, artesanal, foi Faça vira música II, com 13 canções, duas delas em parceria inéditas: Batuque, com Zeca Baleiro, e Devoluto, com Sérgio Natureza. Este disco teve uma tiragem de apenas cem exemplares, com capinhas de pano feitas pela própria mãe do artista. O mais recente CD é “Desvio”. O músico tem canções gravadas por Ceumar, Rubi, Miriam Maria e Selmma Carvalho, entre outros. E tem parcerias com Zeca Baleiro, Dante Ozzetti, Sérgio Natureza, Tata Fernandes, Flávio Alves, Ceumar, Rubi, Élio Camalle, Luiz Gayotto e Madan, entre outros.

sábado, 21 de março de 2009

ZAMPOL, Família.... em andamento




ZAMPOL, Domingos (Pordedone - Itália, 1854/ Ribeirão Pires, 1953) xx. Casou-se com Ângela Nardini ainda na Itália e tiveram os filhos: Luiz, Octaviano, Fiorello e Affonso. A família chegou ao Brasil em 1888, instalando-se em Ribeirão Pires. Aqui continuaram as atividades que tinham na terra natal, ou seja, uma olaria de tijolos e telhas e uma fábrica de óleo e sabão. Ribeirão Pires tem várias ruas e praças com onome Zampol em homenagem à família.

ZAMPOL, Fioravante (Ribeirão Pires, 19??)) xxx. Neto de Domingos e Ângela Nardini Zampol e filho de Luiz Zampol, foi prefeito de Santo André de 1950 a 1953 e de 1960 a 1964. Também foi deputado estadual entre 1958e 1959.

ZAMPOL, Gido (?) (Ribeirão Pires, 19??) Escultor. Neto de Domingos e Ângela Nardini Zampol e filho de Fiorello Zampol, foi um grande escultor.ZAMPOL, Octávio (Local, 19XX) xxx. Bisneto de Domingos Zampol, foi desembargador da Justiça do Estado de São Paulo.

SERRA, Américo Pinto - em andamento...

(Portugal, 1910)
Profissão? Veio para o Brasil em 1921 e chegou a Santo André um ano mais tarde. Trabalhou por 25 anos na indústria Kowarick. Américo foi presidente da Sociedade Portuguesa. Também presidiu o clube Primeiro de Maio. Em 1996 era vivo.

PISANESCHI, Duílio

(Santo André, 1940) Empresário.
Duílio formou-se em Contabilidade e foi diretor de empresas como a Viação São José Ltda., Distribuidora de Veículos Imigrantes Ltda. e Planeta Transporte e Turismo. Também tem importante atuação em entidades como a Associação Comercial e Industrial de Santo André, onde foi diretor, Associação das Empresas de Transportes Coletivos, ABCDMR, onde exerceu o cargo de presidente. Foi diretor executivo da CRAISA e exerceu dois mandatos como deputado federal (1995-1998 e 1999-2003) pelo PTB. É casado.

MAZIERO, Ernesto


(Ribeirão Pires, 1924/ Ribeirão Pires, 1987)
O “Remo”, como era mais conhecido, era uma figura muito conhecida em Ribeirão Pires. Era filho de Maria Ferigato e Alexandre Maziero. Trabalhou por mais de 30 anos na Organização Contábil Menato.


Historia do sobrenome Masiero:


Os sobrenomes "Masiero" e "Mazziero" têm origem histórica, etimológica e geográfica distinta, conforme descrito abaixo: MASIER, MASIERO: Masier é típico da região de Treviso, Masiero está presente em todo o Vêneto, com um ramo provavelmente secundário também no Piemonte e na Lombardia. Provavelmente deriva do vocábulo vêneto masier, que significa arrendatário (lavrador que trabalha em terras de terceiros). Existem traços confirmados desse sobrenome desde o início do século XVIII. Masiero pode provir do latim maso, que significa pequena gleba de terra.
MAZZIERO: Certamente um ramo originário da área entre as províncias de Ancona e Macerata, outro ramo provável na região de Grosseto e Reggia, com derivação bastante diversificada. Pode provir de um sobrenome relacionado a um negócio ou pertencendo a um corpo militar, mas é também provável a conexão com o vocábulo germânico medieval mazzi (ou mazzo), que significa grupo.
Outras fontes indicam que este sobrenome vem de MAZZA, que significa a clava medieval; assim, o sobrenome indica o ferreiro que fazia a clava ou o lutador que a usava. Entretanto, ocorreram muitos erros no registro dos descendentes de italianos nos cartórios brasileiros, sobretudo no interior. Assim, é freqüente a mistura dos sobrenomes Maziero e Masiero dentro da mesma família, sem falar de outras variantes, como Mazziero, Mazero ou até mesmo Madiero (erro de registro ocorrido devido à pronúncia dos colonos).Algumas variantes conhecidas: Maziero, Mazieiro, Masieiro, Masieri, Mazzieri, Mazero, Mazzero, Madiero, ...

FLÁQUER, José Luiz














(Itu – SP, 1854/ Santo André, 1924) Médico.
Assim que entrou na escola de medicina da Corte (Rio de Janeiro?), em 1870, identificou-se com o movimento em favor da abolição da escravatura e da República. Em 1873, aos 19 anos, foi o convencional mais jovem a participar da Convenção Republicana realizada em sua cidade natal. Em virtude das dificuldades financeiras enfrentada pelos pais com a libertação dos escravos, interrompe os estudos e vem para São Paulo, onde passa a dar aulas na famosa Loja América, maior centro republicano do País presidido por Américo Brasiliense de Almeida Melo e que reunia os principais líderes republicanos. Em 1877 forma-se na Escola Normal de São Paulo, sendo nomeado professor para a primeira escola da região, que funcionou na chácara dos Padres. Na então São Bernardo, José Luiz recebia escravos fugidos, enviados pelo amigo Antônio Bento, para serem encaminhados para o Quilombo em Santos. O chefe dos guias destes negros que iam para Santos era Joãozinho Teco, o Coronel Oliveira Lima. Ao chegarem a Santos estes negros eram entregues a Júlio Maurício, que os levava até a fazenda Quilombo. Em 1880 José Luiz foi eleito primeiro Juiz de Paz de São Bernardo pelo Partido Republicano. De volta à Escola de Medicina termina o curso em 1881, tornando-se o primeiro médico da região e da Cia. São Paulo Railway. Em 1891 foi eleito deputado para a primeira Constituinte Estadual. Em 1897 (?), junto com dr. Thomaz Galeão de Carvalhal, prestou atendimento médico gratuito durante a epidemia de febre amarela que assolou Santos, atendendo toda a região. Pelo serviço prestado, o imperador D. Pedro II concedeu-lhe a comenda da Ordem da Rosa. Por ser republicano, José Luiz recusou a honraria. (p. 59 do livro “Famílias v. 2”). Em 1898 foi eleito deputado federal na vaga do dr. Paulo Queiroz, que renunciou ao cargo para assumir a Secretaria da Fazenda. Em 1902 volta à Câmara dos deputados estaduais, da qual foi vice-presidente entre 1908 e 1909. em 1910 foi eleito senador estadual, sempre se reelegendo para o carfo, até a morte em 19??. Em 1914, por conta das dificuldades que os trabalhadores enfrentavam por causa da 1ª Grande Guerra, José Luiz organizou e dirigiu uma Comissão de Socorro aos Necessitados. Ele mesmo, auxiliado pelo filho Antonico, distribuía os mantimentos arrecadados junto a seus amigos políticos e comerciantes. Neste mesmo ano elegeu-se vereador na vaga de seu irmão, Coronel Alfredo Luiz Flaquer, que renunciou ao cargo de vereador e prefeito. Em 1916 foi eleito presidente da Câmara Municipal de São Bernardo. Em 1918, durante a epidemia de gripe espanhola que assolou a região, mesmo doente e contra as indicações dos médicos, José Luiz atende a população da região, uma vez que os doutores Francisco Perrone e Nuno Guerner, médicos da região, encontravam-se enfermos por causa da epidemia. Em 1922 ao entrar no plenário do Senado Estadual para votar a lei que instituía o Museu Republicano, foi recebido em pé e aclamado por todos os senadores. Um ano mais tarde voltou à cidade natal para comemorar o cinqüentenário da Convenção Republicana e a instalação do Museu Histórico Republicano pelo presidente Washington Luiz, no Solar dos Almeida Prado. Em 1924, mesmo doente, comparece à convenção do Partido Republicano que escolheu Carlos de Campos como o candidato do partido ao Governo Estadual. Mais uma vez foi o velho senador foi homenageado pelo público. Senador Flaquer morreu em sua velha casa em Santo André em 5 de dezembro de 1924. Uma grande multidão, além do governador Carlos Campos e seu secretariado acompanhou o enterro no Cemitério da Saudade. Em 1872 casou-se com Eliza de Menezes Camargo com quem teve os filhos.

FATTORI, Santo

(Itália, 18XX) Comerciante.
Casou-se com Josephina Comelli, com quem veio para o Brasil em 1906, instalando-se na Fazenda Banharão, de propriedade do pai de Ademar de Barros, onde nasceu o filho Antônio. A família veio para Santo André, onde nasceram outros sete filhos: Caetano, Sixto, Lourdes, Letícia, Natal, Benjamin e Hermenegildo. Os Fattori foram os comerciantes pioneiros da rua 1 de Maio em 1967. Antônio casou-se com Helena e tiveram duas filhas, Santa e Terezinha; Caetano casou-se com Mariquinha e tiveram os filhos Lucinda e Sérgio; Sixto casou-se com Mafalda e tiveram os filhos Wanda, Wilma e Walter; Lourdes casou-se com Guilherme e tiveram os filhos Cláudio, Elisabete, José Roberto e Cláudio Narciso; Letícia casou-se com Luiz Conti e tiveram os filhos Luiz, Neusa Maria e Carlos Luiz; Natal casou-se com Elza e tiveram nove filhos; Benjamin casou-se com Joana e tiveram oito filhos; Hermenegildo casou-se com Iracema e tiveram três filhos; Casou-se novamente com Zilma, com quem teve outros dois filhos. A família Fatorri dá seu nome a uma praça na rua Cel. Alfredo Fláquer.

DANIEL - Família














DANIEL, Bruno José (Santo André, 1918/1969) Corretor e incorporador de imóveis. Bruno era filho de imigrantes italianos. Entusiasta do esporte, principalmente do futebol, marcou a história da modalidade no clube Primeiro de Maio, onde foi o goleiro do primeiro time do clube. Por conta disso, dá nome ao Estádio Municipal da cidade. Como incorporador de imóveis construiu o primeiro condomínio do Grande ABC, o edifício Rio Negro, na rua Senador Fláquer. Também exerceu a vereança (1952/1955, 1956/1959 e 1960/1963) e foi presidente da Câmara Municipal, assumindo a Prefeitura em 1955. Casou-se com Maria Clélia Belletato, com quem teve os filhos João Francisco, Maria Elizabeth, Celso Augusto (prefeito de Santo André) Bruno e Maria Clélia. Foi presidente do clube Primeiro de Maio em diversos mandatos.

DANIEL, Celso Augusto (Santo André, 1951/ Santo André, 2002) Engenheiro, economista e professor universitário. Era filho do ex-prefeito Bruno José Daniel e Maria Clélia Belletato. Como professor, atuava na Fundação Getúlio Vargas e na PUC. Foi prefeito da cidade (1989/1992, 1997/2000 e 2001 a 2002). Em seu primeiro mandato idealizou o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, do qual foi o primeiro presidente (1992). Também teve importante participação na criação da Câmara Regional e da Agência de Desenvolvimento do ABC. Elegeu-se deputado federal (1994/1996). Foi morto após seqüestro em janeiro de 2002.

DANIEL, Durval (Santo André, 19?/?) Advogado - É irmão do ex-prefeito Bruno José Daniel. Exerceu os cargos de secretário de Educação, Cultura e Esporte e de Governo da Prefeitura, presidente da Fundação Santo André e diretor da Câmara Municipal. Foi diretor e ocupou cargos no Conselho Deliberativo do 1º de Maio.

DAL ' MOLIN - Família (incompleto...pesquisando!)

DAL’MOLIN, Felippo (San Znone de Rezzallini - Itália, 18??) xxx. Felippo chegou ao Brasil em 1880, com a esposa, Paula e os filhos Domenico, Judith, Giovane, Giusepe e Luigi, instalando-se na área conhecida como “Montanhão”, em São Bernardo. Eram produtores de carvão, que era vendido na Capital.

DAL’MOLIN, Domenico (San Znone de Rezzallini - Itália, 18??) xxx. Quando se casou-se com Luigia Serraglia, veio morar em Santo André numa casa próxima à atual Igreja Matriz. O casal teve os filhos Victório, Luiz, Paula, Ângela e Tereza.
DAL’MOLIN, Victorio (San Znone de Rezzallini - Itália, 18??) xxx. Casou-se com Maria Guazzelli e passaram a morar também em Santo André. Da união, nasceram Lurdes (1915, falecida), Luiza (1918) casou-se com Benedito Américo Pereira e tiveram os filhos Neusa Maria, Vera Maria, Eliana Maria e Lúcia Maria; e Antônio (1920).

DAL’MOLIN, Luiz (San Znone de Rezzallini - Itália, 18??) xxx. Casou-se com Maria Guazzelli, prima da esposa de Victorio, tiveram os filhos Albina, Nelson, José e Mario.

DAL’MOLIN, Gilberto (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??) Policial Civil. Casou-se com Aparecida Fontanezi e tiveram os filhos Marisa, Meire, Gilberto Filho, Maria Aparecida e Márcio. Faleceu em 19??

DAL’MOLIN, Angelo (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??) Profissão? Casou-se com Maria Fornazieri e tiveram os filhos William e Widison, casados e que moravam em Campinas - SP. Falecido em 19??.

DAL’MOLIN, Mário (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??) Profissão? Casou-se com Erla Ritter, com quem teve três filhos. O casal separou-se.

DAL’MOLIN, Nelson (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??) Profissão? Aposentado, casado com Maria, com quem teve três filhas.

DAL’MOLIN, Oswaldo (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??). Aposentado, tem como companheira Gilsa.

DAL’MOLIN, Therezinha (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??), Casou-se com João Pivetta e tiveram as filhas Marlicr (?) e Marli.

DAL’MOLIN, Maria (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??) Comerciante. Casou-se com Bruno Rossi e tiveram Bruno, Rosangela e Roberto.

DAL’MOLIN, José (Espírito Santo do Pinhal - SP, 19??/Local, 19??) Comerciante.É comerciante aposentado casado com Maria Angelina Bigon, com quem teve as filhas Tânia, Nádia, Simone, Flávia e Daniela.

BELLETATO, João

(1891/1973) Comerciante.
Nasceu em Ribeirão Preto, filho dos imigrantes italianos. Chegou a Santo André em 1914, onde abriu uma oficina de entalhes, trabalhando para as indústrias de móveis. Em 1918, atendendo à solicitação do prefeito Saladino Cardoso Franco, abriu o Bazar Odila, a primeira livraria e papelaria da cidade, na r. Cel. Oliveira Lima. Em 1936 mudou-se para a r. Monte Caseros, onde abriu o Bazar Belletatto, que funcionou até 1965, quando deu lugar ao edifício Belletato, construído no mesmo local do bazar. Na década de 1920 incentivou a instalação de escolas na cidade. Em 1925 participou da cerimônia de lançamento da pedra fundamental do Asilo Padre Luiz Capra, o atual Instituto Coração de Jesus, que educou os filhos das famílias tradicionais da cidade. Casou-se com Maria Fiorentini em 1916, com quem teve nove filhos. Foi presidente da Sociedade Italiana de Mútuo Socorro Savóia, que posteriormente passa a se chamar Sociedade de Mútuo Socorro Santo André, em homenagem à cidade. Fundada em 1900 esta entidade prestava atendimento médico e social aos operários e carentes, sendo a entidade pioneira do serviço social da cidade. Também foi um dos fundadores da Sociedade Cristóvão Colombo, também de assistência aos necessitados. Uma de suas filhas, Maria Clélia, casou-se com o ex-prefeito Bruno José Daniel, com quem teve o filho Celso Daniel. João Belletato dá nome a uma rua da cidade por iniciativa do vereador Afonso Maria Zanei.

AVAMILENO, João


(Boracéia - SP, 1944)
Metalúrgico. João Avamileno chegou a Santo André em 1960, e começou a trabalhar na indústria. A partir de 1975 desponta como liderança dos metalúrgicos da Pirelli. Por sua atuação, foi eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André. Elegeu-se vereador pelo PT em 1992. Em 1996, foi eleito vice-prefeito de Santo André na mesma chapa de Celso Daniel. Em 2000, foi reeleito para um novo mandato como vice-prefeito. Em janeiro de 2002, Avamileno sucedeu a Daniel após o brutal assassinato do prefeito petista, dando, então, continuidade ao programa de governo. Em 2004, foi eleito o novo prefeito de Santo André. É casado com Ana Maria Meirelles Avamileno. O casal tem quatro filhos e cinco netos.

AUDINO, Rubens Fortunato

(São Paulo, 1923/ Local?; Data?)
Empresário. O filho de Angelo Fortunato Audino era autodidata. Começou a trabalhar aos 11 anos para ajudar a família, exercendo diversas profissões. Em 1943 vem a Santo André para trabalhar como mecânico. Dois anos mais tarde abre sua própria oficina mecânica Carlos Gomes, na rua Senador Fláquer, 50. Em seguida inaugura uma nova oficina na rua 11 de Junho, que funcionou até 1959, quando partiu para outros desafios. Em sociedade com o amigo Mário Cordeiro de Meneses inaugurou a Distribuidora e Importadora de Automóveis S. A. (Diasa), concessionária autorizada de General Motors na rua General Glicério.
Em 1961 Rubens vendeu a sua parte na sociedade, tornando-se empresário no ramo de transportes coletivos ao adquirir a Viação Padroeira do Brasil Ltda. Também adquiriu outras empresas do setor na região e na capital, entre elas a Auto Viação Triângulo Ltda., de São Bernardo do Campo, em 1966, em sociedade com os irmãos e o primeiro genro. A sociedade terminou em meados dos anos de 1970, mas Rubens seguiu com o filho e o cunhado na empresa. Em 1976 inaugurou, em sociedade com amigos, a Concessionária Fiat Imigrantes Veículos, na av. Pereira Barreto. Em 1981 comprou a empresa Bennelli Transportes Ltda., que fazia fretamentos e viagens de turismo, tendo o filho Angelo e os genros Heraldo, José Ricardo e Paulo como sócios. O empresário encerrou a carreira em 1994, por conta da morte da esposa Lourdes Freitas Guimarães meses antes de completar as Bodas de Ouro. O casal teve quatro filhos. Em 1963 Rubens foi um dos fundadores e teve uma participação importante na Associação das Empresas de Transportes Coletivos, da qual foi presidente no período de 1967 a 1978. Também teve importante atuação nos clubes da cidade, entre eles o Primeiro de Maio, o Clube de Xadrez, o Aramaçan e o Tênis Clube. Foi sócio fundador do Lions Clube de Santo André – Campestre e membro da Sociedade Cultural Ítalo-Brasileira.